Vacina chinesa será submetida à aprovação da Anvisa em outubro e poderá estar disponível em janeiro de 2021

Deve acontecer em outubro a submissão da vacina CoronaVac, testada e desenvolvida por um laboratório chinês em parceria com o Instituto Butantan, em São Paulo, a Anvisa. De acordo com o secretário estadual de Saúde, Jean Gorinchteyn, o cronograma dos testes está sendo respeitado e a expectativa é a de que os resultados sejam enviados para a Anvisa no final do mês que vem.

 

A estimativa é que o Instituto Butantan receba 46 milhões de doses até o final do ano e, com isso, o governo do estado de São Paulo trabalha com a possibilidade de iniciar a vacinação em janeiro do ano que vem. Serão priorizados, numa primeira etapa de vacinação os idosos, pessoas com doenças preexistentes e profissionais de saúde. Assim, a previsão é que até junho do ano que vem, 100 milhões de doses já estejam disponíveis.

 

De acordo com o secretário, o imunizante tem se mostrado tão seguro quanto na fase 2 na China, quando foi testado em 25 mil voluntários. Os testes precisam comprovar que a vacina é segura, que produz anticorpos e que é capaz de proteger contra o vírus.

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