Pessoas bonitas ganham mais e têm melhores empregos, dizem pesquisas

Pesquisas recentes indicam que a vida pode ser menos dura e mais lucrativa para pessoas mais atraentes. Segundo o economista especializado em mercado de trabalho Daniel Hamermesh, essas pessoas ganham em média US$ 237 mil (R$ 1,2 milhão) a mais ao longo da vida do que pessoas igualmente qualificadas, mas menos atraentes nos Estados Unidos.

 

Elas também são mais propensas a serem promovidas no trabalho, negociar melhores empréstimos e atrair parceiros mais qualificados e bonitos. Aplicando a lógica usada por ele a salários de gerentes do mercado financeiro banqueiros, provavelmente a diferença será ainda maior. E também há desequilíbrio entre os gêneros. Segundo Hamermesh, homens bonitos ganham mais em termos percentuais do que mulheres bonitas — e homens menos atraentes ganham menos do que mulheres menos atraentes, em média.

 

Seus cálculos são baseados em dados dos Estados Unidos. Apesar de beleza e interesse serem fatores subjetivos, influenciados por outras qualidades como a inteligência, o especialista defende que os efeitos da beleza em setores como o mercado de trabalho independem disso e que, à primeira vista, as pessoas são bastante consistentes ao qualificarem alguém como atraente ou não. Além da beleza, a discriminação baseada no peso também é uma realidade no mercado de trabalho. *com informações BBC

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