Especialistas afirmam que crianças não podem ser ‘produtos’ da Internet, saiba mais:

O debate sobre o uso das redes sociais por crianças e a circulação de conteúdos que exploram a imagem de menores de idade ganharam repercussão nos últimos dias após as denúncias feitas pelo influenciador Felca Bress.

 

O influenciador expôs perfis com milhões de seguidores nas redes sociais que divulgam imagens de menores de 18 anos com pouca roupa, dançando músicas sensuais ou falando de sexo em programas divulgados nas plataformas digitais.

 

 

Para especialistas é preciso determinar regras claras para as redes sociais e plataformas para combater a exploração de crianças e adolescentes online. É preciso, portanto, ter leis e dispositivos que regulamentem a atuação das empresas de tecnologia.

 

“As plataformas de redes sociais precisam ter limites do que é possível explorar comercialmente. Explorar a infância adultizada, sexualizada, exposta sem nenhum tipo de cuidado, não é, em lugar nenhum, aceitável como modelo de negócio”, defende o psicólogo e especialista em educação digital no Instituto Alana, Rodrigo Nejm.

 

“A gente não pode permitir usar a criança como um produto comercial”, completou.

 

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva informou que enviaria ao Congresso Nacional, uma proposta para regulamentação das redes sociais.

 

 

 

Fonte: Sub 21

 

 

Foto: Freepik

 

 

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